Engenheira Ambiental, Engenheira em Segurança do Trabalho, Responsável Técnico SINAFLOR - IBAMA, Gestor em Obras, Auditor Líder em Gestão Integrada nos sistemas: Qualidade, Meio Ambiente, Segurança, Saúde, Responsabilidade Social e Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho, Assessorando Organizações, Trabalhadores e Alunos em prol do bem comum.
Os anéis que se encontram nos extintores sao de extrema importância, pois através deles, detecta-se se sua manifestação está conforme, para o perfeito rastreamento foi criado a sistematsis de cores, sendo uma cor para cada ano.
Logo, não está conforme o extintor do ano de 2019 se encontrar com a cor purpúra, pois para o ano de 2019 voltou-se a repetir a cor amarela e não púrpura.
A Rastreabilidade de alimentos frescos é um passo vital, pois propicia ainda a um seleto grupo, a capacidade de rastrear aos alimentos, garantindo a certeza da procedência dos alimentos e a qualidade dos produtos que se está adquirindo e o Órgão SENAR traz para nós noticias excelentes, confiram
Começa a valer em agosto sistema de rastreabilidade de vegetais frescos
Um novo sistema de rastreabilidade para auxiliar o monitoramento e o controle de resíduos de agrotóxicos na cadeia produtiva de vegetais frescos destinados à alimentação humana foi avaliado na última sexta-feira (13) na Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, pecuária e Abastecimento (MAPA).
A norma estabelece a obrigatoriedade de que todas as frutas e hortaliças deverão fornecer informações padronizadas capazes de identificar o produtor ou responsável no próprio produto ou nos envoltórios, caixas, sacarias e outras embalagens. O produtor deve informar o endereço completo, nome, variedade ou cultivar, quantidade, lote, data de produção, fornecedor e identificação (CPF, CNPJ ou Inscrição Estadual).
A identificação pode ser realizada por meio de etiquetas impressas com caracteres alfanuméricos, código de barras, QR Code, ou qualquer outro sistema que permita identificar os produtos vegetais frescos de forma única e inequívoca. O sistema foi instituído em 8 de fevereiro de 2018, a partir da publicação no Diário Oficial da União da Instrução Normativa Conjunta nº 2 do MAPA e da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde). A norma será aplicada em todo o território nacional. Os procedimentos serão aplicados em diferentes grupos de alimentos nos prazos de 180, 360 e 720 dias, a partir da data da publicação da IN.
Na primeira fase de implementação, que será iniciada no próximo dia 8 de agosto, a rastreabilidade deverá estar aplicada ao grupo de citros, maçã, uva, batata, alface, repolho, tomate e pepino. As atividades de fiscalização do novo sistema são complementares entre o Ministério da Agricultura e a Vigilância Sanitária. Do produtor até o entreposto, a responsabilidade será do Ministério da Agricultura por meio do PNCRC – Vegetal (Programa Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Vegetal).
Do entreposto ao consumidor, a fiscalização será feita pelos Serviços de Vigilância Sanitária Estadual e Municipal no âmbito do PARA (Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos).
“Na Ceagesp é possível ter uma ideia muito clara do tamanho do agronegócio de frutas e hortaliças no Brasil”, explica Fátima Parizzi, coordenadora de Qualidade Vegetal do Ministério da Agricultura. “De como esse agronegócio é diversificado e pulverizado, a partir do que sai da Ceagesp para o Brasil inteiro. Lotes enormes de produtos vegetais são manipulados, classificados e estratificados até em microlotes. A pulverização é a maior dificuldade que vamos enfrentar na implementação do sistema. ”Segundo Parizzi, três situações são as mais comuns na investigação das causas e origens de irregularidades com agrotóxicos e contaminantes em produtos vegetais: 1) alimentos com resíduos acima do limite permitido; 2) uso de produtos proibidos no País; 3) defensivos permitidos para uma cultura específica sendo utilizados em
outra similar.
Os técnicos reunidos na sexta-feira avaliaram o modelo da fiscalização, com a descrição dos procedimentos a serem adotados nas inspeções. Somente na Ceagesp, o maior centro de comercialização e distribuição de frutas e hortaliças da América Latina, os alimentos desembarcados somam 3 mil notas fiscais. Com a distribuição e venda para outros entrepostos e pontos de distribuição, esse número chega a atingir 21 mil documentos.
Da reunião participaram técnicos do Ministério da Agricultura, dos Serviços de Vigilância Sanitária Estadual e Municipal e da Ceagesp.
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA
Muito o ser humano pode fazer, mas infelizmente, não é de interesse da pequena porção de endinheirados em realiza-los, antes há o incentivo constante, através de comerciais televisivos, mídias virtuais e visuais incentivando ao consumo desenfreado dos bovinos, suinos, caprinos e derivados, nas mais diversas formas, podendo ser em fast food ou não, mas o que deveria e poderia ser realizado é uma campanha de massa, a fim de conscientizar a todos da necessidade da diminuição do consumo.
Mesmo porque numa epoca em que há uma grande quantidade de seres humanos que sequer consomem ovos, veja lá carne e seus derivados, ou peixes e frutos do mar, mas independente disto, prossegue o incentivo a criação de animais e peixes para consumo, sendo que estes tambem necessitam ser alimentados e beberem água, e realizarem a digestão, até que alcancem o ponto de abate.
Mas, há algumas animações que possibilitam este entendimento, conforme:
REGISTRO DA VISITA TECNICA A UNIPAR CARBOCLORO & CIRCUITO ESCOLA TÉCNICA - SV
A
visita Técnica realizada pelos estagiários da Circuito Escola Técnica a Unipar
Carbocloro - Cubatão - SP que é uma empresa do ramo químico do polo industrial
de Cubatão, responsável pela transformação de insumos em Cloro e derivados, A
Unipar Carbocloro está instalada no Pólo Industrial de Cubatão desde 1964.
Atitudes de profundo respeito ao meio ambiente, colaboradores e vizinhos,
marcam a história da empresa. Com a produção de cloro, soda cáustica,
hipoclorito de sódio, ácido clorídrico e dicloroetano, a empresa contribui para
a melhoria na qualidade de vida da população brasileira. Um exemplo é o
tratamento da água feito com o cloro, considerado pelas revistas Life e Veja
como uma das 100 maiores conquistas do homem no último milênio, pois ajudou a
aumentar a expectativa de vida da humanidade. Além de fabricar produtos de
utilidade pública de maneira segura e preservar o meio ambiente, a Unipar
Carbocloro tem a consciência de seu papel na sociedade e elabora uma série de
programas e ações que buscam o desenvolvimento de sua comunidade. A empresa
também desempenha um papel importantíssimo em responsabilidade ambiental. A
Unipar Carbocloro tem uma reserva natural de 650 mil m², que inclui uma Reserva
Particular do Patrimônio Natural (RPPN) e um Criadouro Conservacionista, ambos
outorgados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Responsáveis (Ibama)
Visita
realizada em 29/04/2017, relacionado aos cursos: Técnico em Segurança do
Trabalho, Nutrição, Química e Meio Ambiente, com a presença de (36) trinta e
seis pessoas sob a Coordenação da Prof.ª Angela Maria, junto aos supervisores
Srs. Arlindo e Ananias da empresa citada, periodo da visita das 13h as 17h,
conforme os registros fotográficos:
IDENTIDADE E A HISTORIA DA VIDA & SEGURANÇA DO TRABALHO
Para a constituição da identidade da criança é fundamental, a presença
do facilitador da área de Segurança do Trabalho, pois ele tem em mãos alguns
elementos que pode contribuir para o universo infantil, capaz de trazer à tona certas
vivências, que contribuirão com a formação dos sujeitos em questão, de forma
prazerosa e divertida. Segundo Vygotsky (1989) as zonas de desenvolvimento
proximal e real, necessário é compreender que o foco sensível na criança possibilitará
ao técnico em segurança do trabalho em agir na zona de desenvolvimento próximo,
ou seja, no lugar onde se concentram conceitos ou ações que a criança consegue
realizar com o auxilio da experiência do técnico, tornando estes conhecimentos
reais na zona de desenvolvimento real diante deste conceito, conclui-se que a
criança aprende e se desenvolve, com sequentes desenvolvimentos.
Contemplando os aspectos do desenvolvimento infantil a estratégia a ser
utilizada pode ser a criação enriquecida e criativa, através das brincadeiras para
viabilizar à criança o desenvolver-se nos aspectos cognitivos, sociais e também
afetivo-emocionais, uma vez que a atividade lúdica possibilita aos pequenos
viver e reviver conflitos, expressar-se livremente e liberar tensões e emoções,
ainda é possível conceber, por meio da atividade.
Estando atento o facilitador Técnico em Segurança do Trabalho, Meio
Ambiente, Enfermagem, Nutrição, Química e etc., é possível promover
intervenções vitais no cotidiano da sala de aula, extensivo ao desenvolvimento
integral das crianças. Ao Técnico em Segurança do Trabalho cabe orientar de maneira a prevenir, possíveis situações que sejam agravantes para o futuro da criança, tanto para si mesmo, quanto para ao convívio familiar, comunidade escolar e sociedade em que está inserido.
Assim
Concordo com a colocação conforme o link nº 1, que a construção
da identidade é um processo permanente, que se inicia ao nascer, elemento rico
e importante, pois permite que construa a consciência de quem é, sua origem e
fatos de sua vivência compreendendo e construindo sua realidade, como parte
integrante da sociedade. Assim tende a levar as crianças a perceberem-se como
indivíduos, a situarem-se nos diversos ambientes, a aprenderem a diferenciar
seus gostos e opiniões e progressivamente a compreender e respeitar a
existência do outro. Não há como negar o “EU” sem que se fale de “NÓS”, partindo
do principio que se molda nos limites de outras referências às relações junto aos
demais.
As crianças passarão parte de sua vida no ambiente escolar, assim tudo devem
estar preparados para oferecer a estas crianças o caminho, experiências,
informações que estimulem um processo rico para a formação do seu caráter, pois
será o futuro desta nação.
Por conseguinte é vital fazer com que a criança descubra o seu EU no Universo do NOS, pois ao perceber a importância de sua existência surgirá a valoração do viver, por conseguinte cabe ao Técnico em Segurança do Trabalho falar-lhes sobre o valor do viver, a importância de cada um para seus familiares, a importância da contribuição deles para o meio ambiente, a criança se formará como ser de maneira consciente, responsável e participante, após o empoderamento "Eu Sou Único", não há ninguém como Eu.
METODOLOGIA
DO EU
Compor um circulo com as crianças. Apresentar uma caixa, com tampa,
decorada da maneira que achar mais atraente a seus alunos e dentro de suas
possibilidades, pode ser caixa de sapatos, de madeira, de vime, de qualquer
outro artigo que tenha consumido, ou até mesmo um pequeno baú com um espelho
colado ao fundo.
Facilitador fala: dentro dela tem o que existe de mais precioso, de
mais importante, um verdadeiro tesouro e
propõe, uma brincadeira onde cada um terá que olhar o que tem dentro da caixa,
ver qual é este tesouro e manter segredo, lembre-se um a um deve olhar e voltar
ao lugar sem poder contar o que viu. No momento em que a criança for olhar o
tesouro verá refletida sua própria imagem, atente o facilitador para cada reação
individual ao deparar-se com a própria imagem. Provoque dizendo: Qual será este
tesouro?
Mantenha o suspense, o silencio e pergunte: O que vocês viram dentro da
caixa? Descobriram o tesouro? Cada resposta dos alunos deve ser aproveitada
para orienta-los quando necessário, deve fluir até o ponto em que o Facilitador
perceba que os alunos perceberam que eles são o tesouro, por isso não poderiam
contar o segredo, pois todos são únicos, ninguém é igual a ninguém.
METODOLOGIA
DO NOS
Colocar os alunos em círculo, sentados de forma confortável, provocar os
alunos para que observem seus próprios corpos e façam comparações, tais como:
VYGOTSKY, L. S. Aprendizagem e Desenvolvimento Intelectual na Idade
Escolar. In: VYGOTSKY, L. S. ; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem,
desenvolvimento e aprendizagem . Tradução de Maria da Penha Villalobos, São
Paulo: Ícone, 2001.
Consiste em planejar a aula a ser ministrada para as diversas áreas, tais como: segurança do trabalho, meio ambiente, enfermagem, nutrição, química, ou seja, um metodo estratégico para o alcance da meta planejada, frente aos objetivos das aulas, devendo a ser atentado para o publico alvo, conforme: